Ah, o jambeiro do meu quintal, dono das minhas tardes de verão.
Se ele pudesse falar, com certeza diria:
-Sinto falta de seus pés, nos meus galhos.
E eu responderia:
-Sinto saudade de voar sobre as telhas, com a tua ajuda, no nosso balanço.
E sem presa dialogaríamos sobre como tem sido rápida a passagem das estações.
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